A Microsoft está
alertando os usuários que o Internet Explorer 10 não receberá mais suporte em
janeiro de 2020, juntamente com o Windows 7.
Reformulado e lançado em 2012 com o
nome de IE10, o navegador permaneceu ativo até a próxima mudança, em 2016,
quando a Microsoft mudou o seu foco para oferecer suporte ao agora IE11 e ao
Edge, visto que as versões anteriores não seriam mais válidas nos sistemas operacionais
mais recentes.
No entanto, nem todos os sistemas
operacionais conseguiam executar o IE11, e o Microsoft Edge funcionava apenas
no Windows 10. O Windows Server 2012 e Windows 8 continuaram rodando o IE10,
mas isso vai mudar quando a Microsoft liberar o IE11 para os dois sistemas
ainda neste ano.
O Windows Server 2012 e Windows
Embedded 8 Standard terão suporte da Microsoft até 2023, e as empresas deverão
atualizar o Internet Explorer antes de 2020.
"Você terá até janeiro de 2020
para concluir a transição do Internet Explorer (IE10) para o IE11. Depois
disso, não lançaremos nenhuma atualização de segurança nem ofereceremos opções
de suporte assistido gratuito ou pago ou alterações de conteúdo técnico online
para o IE10", afirmou a companhia.
A Microsoft ressalta que a
atualização para a versão mais recente do Internet Explorer vai facilitar a
migração para o Windows 10, Windows Server 2016 ou 2019 ou Windows 10 IoT.
No fim da semana passada, uma
reportagem do New York Times sugeriu que o Facebook estaria
considerando unificar os
mensageiros do WhatsApp, Messenger e Instagram em uma única
plataforma. Pouco tempo depois, Mark Zuckerberg, fundador e CEO da empresa,
confirmou que a ideia realmente está sendo considerada, mas não para este ano.
Isso aconteceu em uma conversa com
investidores. Nela, Zuckerberg disse que o projeto ainda está em estágio
inicial e que eventualmente será concretizado. O executivo defendeu a decisão
argumentando que a união dos serviços trará mais segurança aos usuários, já
que, com isso, todos passariam a contar com criptografia de ponta a ponta.
Zuckerberg disse que a unificação dos
mensageiros em uma só plataforma vai preencher alguns espaços vazios na
comunicação. Ele exemplificou a fala dizendo que as pessoas usam o Marketplace
do Facebook, mas acabam optando pelo WhatsApppara mensagens,
algo que seria resolvido com a unificação.
Por fim, Zuckerberg explicou que a
junção dos mensageiros criaria uma camada semelhante à existente no iMessage
para SMS, oferecendo mais funcionalidade e segurança.
O recurso deve chegar no ano que vem
ou mais além.
O ano de 2018
foi terrível para o Google+, a rede social que parecia não ser frequentada por
muita gente, mas que expôs informações pessoais de dezenas de milhões de
usuários. Ela já havia sido “suspensa” em
outubro, mas uma nova falha levou
a Google a confirmar o seu fim definitivo para abril de 2019.
Agora, a empresa anunciou uma
data específica que marcará o fim da versão para o consumidor final do Google+:
2 de abril de 2019. Nesta data, informa a Gigante da Web, todos os conteúdos
criados pelos usuários começarão a ser removidos, o que inclui fotos, vídeos e
páginas criadas.
Existe
uma ferramenta para download de todo o conteúdo que você enviou para o Google+
(clique aqui para acessá-la) e a companhia
avisa, ainda, que fotos e vídeos salvados no Google Fotos não serão
removidos.
Processo longo
A
Google cita que o processo para exclusão do conteúdo criado pela galera “levará
alguns meses” até ser concluído, com alguns materiais inclusive ficando
disponível ao longo desse período.
“Por
exemplo, usuários podem continuar a ver partes de sua conta do Google+ por meio
do registro de atividade e alguns conteúdos de usuário do Google+ pode
permanecer visível para usuários da G Suite até que o Google+ para consumidores
seja deletado”, explica a companhia.
Cronograma
A partir de 4
de fevereiro, não será mais possível criar novos conteúdos dentro da rede
social;
A partir de
março de 2019, moderadores e donos de comunidades do G+ terão à sua
disposição novos conteúdos para download;
A ferramenta de
comentários do G+ que é usada em páginas fora da rede social deixará de
funcionar em
4 de fevereiro
no Blogger e em todos os demais sites em 7 de março;
O botão de
login com o Google+ deixará de funcionar nas próximas semanas e em alguns
casos será substituído pelo botão de login com o Google.
Vale
destacar que a versão para uso comercial do Google+, distribuída dentro da G
Suite, continuará a funcionar normalmente.
Ontem (30), o
Facebook foi alvo de uma nova polêmica após vir à tona que a rede social pagava jovens usuários para espioná-los por
meio do app Facebook Research. Hoje (31) é a vez da Google passar pela
mesmíssima situação.
Segundo o TechCrunch, a Gigante da Web usava
o app Screenwise Meter para trocar vale-presentes por dados e, assim como o
Facebook, também teria violado as diretrizes da App Store. A Google distribuía
o aplicativo como se ele fosse um serviço interno da empresa para poder coletar
informações dos usuários, algo que a loja de apps da Apple não permite em
programas oferecidos ao grande público.
Para levar a
cabo o “drible” nas defesas da App Store, a Google pedia que usuários com mais
de 18 anos baixassem o Screenwise Meter e usassem um código especial durante a
configuração. Esse código era o Certificado de Empresa da Apple, que atestava
para o sistema o uso do app por alguém de dentro da Google.
Google se desculpa
Em resposta à descoberta da
violação das diretrizes da App Store,
a Google pediu desculpas e afirmou que tudo não passou de um mal-entendido.
“O app Screenwise Meter para iOS
não deveria ter operado sob o programa de empresa desenvolvedora da Apple —
isso foi um equívoco e nós pedimos desculpas”, informou a companhia em
comunicado.
“Nós desativamos este app nos
dispositivos iOS. Ele é e sempre foi totalmente voluntário. Fomos sinceros com
os usuários sobre a maneira como usamos os seus dados neste aplicativo, não
temos acesso a dados criptografados em apps e dispositivos e os usuários podem
deixar o programa a qualquer momento”, concluiu.
Transparência mas nem tanto
A sinceridade da Google com os
usuários não é questionável, afinal a companhia de fato era bem clara sobre o
que coletava e a forma como isso era usado. Ela tinha até mesmo uma espécie de
"modo privado" que impossibilitava qualquer identificação de quem
participava do programa.
Para além das questões de
privacidade que estão implícitas neste caso, porém, fato é que a companhia usou
de artifícios nada honestos para distribuir tal app ao público e oferecer a
eles a chance de ganhar algum dinheiro em troca do monitoramento de suas
atividades.
Vale lembrar que, ontem, após o
caso do Facebook vir à tona, a Apple revogou as
credenciais de empresa desenvolvedora da rede social dentro
da App Store, o que teria limitado, inclusive, o funcionamento de versões para
desenvolvedores de alguns apps da empresa. Até o momento, a Maçã não se
pronunciou sobre o caso da Google, mas é de se esperar que a reação seja
semelhante à desta quarta-feira.
Uma
equipe de desenvolvedores do XDA, que está de posse de uma build recente do Android Q, encontrou referências dentro do
SO que podem indicar a presença de um recurso inédito: a possibilidade de reverter
atualizações de apps.
Infelizmente, ainda não há como confirmar o funcionamento do
recurso. As suposições surgiram a partir de permissões com os
nomes “PACKAGE_ROLLBACK_AGENT” e “MANAGE_ROLLBACKS”, além de eventos de
transmissões chamados de “PACKAGE_ENABLE_ROLLBACK” e “PACKAGE_ROLLBACK
EXECUTED”. “Roll back” significa “reverter” em português e “package” é “pacote”
(como os instaladores dos apps são chamados).
Até
agora, estamos acostumados a atualizar um app e não poder mais voltar atrás, a
não ser que tenhamos um backup da versão anterior do apk. Sendo que, em algumas
situações, as empresas bloqueiam o funcionamento de versões anteriores, o que
torna o app inútil. Em outros casos, quando o app é muito popular, os usuários
reclamam nas redes sociais e a desenvolvedora tem a possibilidade de voltar
atrás e reverter as mudanças.
O que ocorre é que algumas dessas atualizações podem incluir
sérias correções de bugs, mas também podem alterar drasticamente o
funcionamento ou interface do app. Para impedir que os usuários utilizem a aplicação
com falhas ou brechas de segurança, elas bloqueiam o funcionamento de versões
anteriores.
Se essas referências no Android Q forem transformadas no recurso
que pressupomos, os usuários poderão voltar facilmente para uma versão anterior
do aplicativo, indicando à desenvolvedora que a versão mais recente não está
100 por cento satisfatória, ao menos para determinado usuário.
Se toda semana
a Netflix retira alguns títulos do seu
catálogo, ela também recebe novas séries e filmes quase todo dia. É por isso
que semanalmente separamos a lista completa do
que entra no serviço de streaming nos próximos dias,
para que você não precise perder tempo na hora de procurar as novidades. Vamos
aos destaques!
Apenas dias após sua estreia no
festival de Sundance, o filme Velvet Buzzsaw fica disponível na Netflix.
O longa de terror é a mais nova parceria do ator Jake Gyllenhaal com o diretor
Dan Gilroy, responsáveis por O Abutre. Dia 1° de fevereiro na Netflix
Brasil.
Station 19, o spin-off de Grey's Anatomy focado nos bombeiros de Seattle,
finalmente chega ao streaming,
assim como a 4ª temporada da série documental brasileira Investigação
Criminal.
Das novidades do catálogo
original Netflix temos as seguintes séries: Sempre Bruxa, uma produção colombiana que combina
viagem no tempo e magia; Nightflyers, um thriller espacial baseado na obra de
George R.R. Martin (criador de Game Of Thrones); e Boneca Russa, uma comédia de humor negro sobre uma
mulher que morre diariamente e é obrigada a repetir seu último dia de vida. Obs:
todas estreiam nesta sexta-feira, dia 1° de fevereiro!
Station
19, Boneca Russa e Velvet Buzzsaw são algumas das estreias da Netflix dessa
semana
Confira abaixo os destaques, as
datas e a lista completa dos recém-chegados entre os dias 31 de janeiro e 6 de
fevereiro. Na semana que vem, tem mais Agenda Netflix!
Velvet Buzzsaw
Velvet
Buzzsaw é
um suspense ambientado no mundo da arte contemporânea de Los Angeles, onde
artistas de elite e megacolecionadores pagam um preço alto pela exclusividade
de uma peça. Jake Gyllenhaal é um crítico de arte que percebe algo de sinistro
nas obras de um artista que se suicidou pouco antes de suas obras alcançarem a
fama – e aparentemente começarem a amatar pessoas. O elenco estelar ainda conta
com Rene Russo, Toni Collette e John Malkovich.
Na trama de Sempre Bruxa(ou Siempre Bruja, no original), uma jovem bruxa
inadvertidamente faz uma viagem no tempo entre o presente e o passado da cidade
de Cartagena. Na jornada, ela enfrenta desafios e descobre que, mesmo no mundo
moderno, uma vez bruxa... sempre bruxa.
Nightflyers se passa no ano de 2093 e conta a
história de oito cientistas e um poderoso telepata que partem, a bordo da nave
Nightflyer, até o limite do Sistema Solar, em busca de contato com vida
alienígena. A viagem começa a dar errado quando violentos e estranhos acontecimentos
atingem a tripulação, fazendo com que todos questionem em quem podem confiar,
dando início a uma jornada de sobrevivência.
Em Boneca Russa
(ou Russian Doll, no original), Natasha Lyonne (a Nicky
de Orange is the New Black) vive uma
mulher que morre repetidamente, apenas para voltar no tempo e ter que reviver o
dia de sua morte. Ao mesmo tempo que tenta entender se está enlouquecendo, ela
precisa evitar tudo que possa causar o seu próximo falecimento.
Lista completa de entradas no
catálogo da Netflix:
Pesquisadores do MIT fizeram uma
descoberta de um novo material que deve auxiliar na hora de levar energia para
aparelhos eletrônicos e médicos. A descoberta consiste de um aparato que
consegue captar ondas eletromagnéticas, como de Wi-Fi, e transformá-las em
eletricidade.
De acordo com os pesquisadores do MIT, o aparelho consegue
converter ondas eletromagnéticas de corrente alternada em ondas de corrente
contínua, possibilitando a geração de energia elétrica. Esse aparelho criado
pelo instituto de tecnologia captura ondas como a de sinais de Wi-Fi como
corrente alternada.
Imagem: Divulgação/Wi-Fi Alliance
A ideia é que a energia gerada seja o
suficiente para gerar força para circuitos eletrônicos ou para recarregar
baterias. Isso permitiria que aparelhos sem bateria pudessem permanecer sempre
ligados sem a necessidade de ligá-los na tomada, algo que pode ser bastante
útil em hospitais ou pacientes que necessitam de aparelhagem médica em suas
residências.
Os pesquisadores do MIT comentaram que o aparelho é flexível e
pode ser fabricado de forma que possa cobrir uma área grande de espaço para capturar
as ondas. Nos testes realizados, o aparelho conseguiu produzir 40 microwatts de
energia quando exposto a níveis comuns de sinais de Wi-Fi. Essa energia é
suficiente para operar um LED ou ligar um chip de silício. Por enquanto, o
aparelho prossegue em fase de testes, sem previsão para uso público.
Diversos
usuários do iPhone,
principalmente do modelo iPhone X e iPhone XS resolveram
reclamar junto a Apple sobre
um problema que vem afetando mais pessoas do que muitos imaginam. Eles reclamam
da ativação acidental da lanterna dos aparelhos, um problema que vem drenando a
bateria dos smartphones.
De acordo com o jornal americano
USA Today, mais de 480 usuários do iPhone fizeram reclamações junto a Apple
referente ao fato de terem a função de lanterna ativada da tela de bloqueio,
mas sem o seu consentimento. "Algumas pessoas são alertadas por estranhos
na rua ou percebem uma luz estranha vindo de seus bolsos", comentou o
jornal.
A reclamação é
pelo fato de a função de lanterna estar presente inferior da esquerda da tela
de bloqueio, ficando muito fácil para que ela seja ativada acidentalmente, já
que muitas vezes apenas segurar o aparelho já é o suficiente para ligar a
lanterna nesses modelos.
Morgan Lujan, um comediante
americano entrevistado pelo jornal, informou que seu iPhone XS Max tem sua
lanterna ligada acidentalmente pelo menos uma vez por dia. "O mais
interessante é que o atalho da câmera, que fica do outro lado da tela, nunca é
ativada. Por algum motivo, é sempre a lanterna", comentou o comediante.
Toussaint Campbell, outro usuário
entrevistado, revelou que a lanterna do seu iPhone XS é ativada constantemente,
seja simplesmente ao segurar ou andar com o aparelho no bolso.
Por enquanto a Apple não se
pronunciou sobre o assunto, não sendo possível saber se uma solução para o
problema, como a possibilidade de desativar os atalhos, será implementada
através de atualizações.