quinta-feira, 30 de abril de 2020

Assassin's Creed Valhalla: veja os primeiros detalhes da história e mundo

Depois de a Ubisoft revelar o trailer de cinemática de Assassin's Creed: Valhalla nesta quinta (30), ela também revelou alguns detalhes da história do game, como nome e informações do protagonista, locais do game e alguns detalhes de gameplay (mesmo que nenhum tenha sido exibido até agora.

De acordo com a desenvolvedora, o nome do protagonista será Eivor, mas também será possível ter uma personagem feninina (igual Kassandra em Odyssey) na história e ele(a) terá um corvo como companheiro, assim como nos outros jogos haviam as águias – se lembram da Senu? O jogo vai se passar em vários locais, como a Escandinávia, a Noruega e  a Bretanha (Inglaterra), então pode esperar por variedade de cenários

Confira as primeiras imagens de Assassin's Creed Valhalla:

De acordo com a Ubisoft, o jogo será focado em construir um acampamento viking e você poderá customizar bastante seu personagem, como armaduras, equipamentos e até visuais, como barba e tatuagens. Aparentemente, a mitologia nórdica, como Odin e outros deuses, terá um papel importante na história.


E, por fim, mas não menos importante, Assassin's Valhalla será um jogo singleplayer, então nada de jogatina cooperativa ou online.

Assassin's Creed Valhalla chegará ao Xbox One, Xbox Series X, PS4, PS5, Google Stadia e PC no fim de 2020.

Fonte:Voxel

Cientistas de Hong Kong criam desinfetante antivírus que dura 90 dias

Higienização é fundamental no combate à covid-19, causada pelo novo coronavírus, e a outras doenças infecciosas, e cientistas de Hong Kong podem ter trazido uma solução inovadora para o problema. Pesquisadores de uma universidade local desenvolveram um desinfetante antiviral de alta tecnologia que pode manter superfícies livres de vírus e bactérias por até 90 dias.

A novidade, entretanto, não foi uma resposta à pandemia, já que está sendo desenvolvida há 10 anos. Chamada de MAP-1, pode ser aplicada em lugares públicos, como botões de elevadores e corrimãos. “Esses locais são frequentemente tocados e, ao mesmo tempo, servem como um meio de transmissão de doenças”, declarou Joseph Kwan, pesquisador principal.
Desinfetante pode ser utilizado em locais públicos.
Fonte:  Pixabay 

Um “manto de proteção” é formado por milhões de nanocápsulas contendo desinfetantes eficazes contra microrganismos mesmo depois de o produto ter secado. O segredo está em seus polímeros sensíveis ao calor, que liberam a substância protetora com o contato humano. De acordo com os cientistas, o produto é amigável ao meio ambiente e à pele humana.

Uma nova forma de segurança

Após testes clínicos serem bem-sucedidos em instituições locais, como hospitais e lares de idosos, a produção em massa do desinfetante foi aprovada e ele deve chegar aos mercados de Hong Kong ainda em maio. Ainda assim, com o auxílio de entidades, sua aplicação já foi feita nas casas de mais de mil famílias de baixa renda.

Apesar de sua utilidade em shoppings, escolas e centros de esporte, uma maior adesão pode ter um obstáculo e tanto: o preço alto. A embalagem com 50 ml do produto custa cerca de US$ 70 – e a aplicação em escolas pode chegar a US$ 6,4 mil, dependendo do tamanho da superfície (em conversão direta, R$ 34,9 mil). De qualquer forma, é uma nova estratégia de lutar contra a pandemia atual e as eventuais do futuro.

Lembrando que esse tipo de substância não deve ser ingerido nem utilizado para higienização do corpo humano.

Fontes:Reuters /Futurism

Cientistas desvendam aumento do nível do oceano há 14 mil anos

Não é segredo que o aquecimento global é um dos maiores responsáveis por uma série de mudanças no planeta – e que o evento, desta vez, está sendo acelerado pela ação humana. O que você talvez não saiba é que, há cerca de 14.650 anos, a Terra enfrentou o aumento de 12 metros do nível do mar em menos de quatro séculos. Agora, cientistas podem ter descoberto o porquê de isso ter ocorrido.

Conhecido como “pulso de derretimento 1A”, o acontecimento, tido como um mistério até então, foi, aparentemente, resultado do derretimento de calotas polares, sendo que um dos maiores desafios para pesquisadores era descobrir, justamente, a origem dessa água toda. Jo Brendryen, da Universidade de Bergen, na Noruega, e sua equipe se dedicaram aos estudos e chegaram a uma conclusão: tudo veio do manto de gelo da Eurásia.
Extensões de gelo identificadas há milhares de anos.
Fonte:  Ars Technica 

Uma das grandes dificuldades da pesquisa é que, na datação realizada por meio do teste de carbono 14, os resultados se baseiam na variação causada pela ação da atmosfera sobre o elemento e em como ele foi afetado e acumulado em amostras recolhidas. Quando aplicado a oceanos, o fundo do mar pode “enganar” as mensurações, já que as moléculas presentes nesses locais isolados parecem muito mais velhas por estarem “imunes” aos fatores citados. Além disso, correntes oceânicas também são alteradas constantemente, “embaralhando” supostas certezas.

Por isso, os pesquisadores, para não ficarem perdidos em regiões abissais do conhecimento, partiram de um consenso científico para começarem suas análises: durante o último período glacial, uma camada de gelo se estendeu pela Escandinávia e pelo Mar de Barents.
Pixabay

Pegadinha do malandro

Acha que isso ajudou? Bem, sim e não. Uma vez que a datação de carbono indicava que o derretimento desse manto ocorreu antes do “pulso de derretimento 1A”, não havia como descobrir o que exatamente ocorreu. O fato de que os elementos de amostras pareciam “mais jovens”, entretanto, já dava boas pistas de que a fórmula da juventude era apenas um engano proporcionado pelo fundo do mar. Aí, era preciso achar um jeito de contornar a questão. Foi então que Jo Brendryen e seu time se voltaram a uma caverna na China.

Como a circulação de água nesses ambientes é maior, depositando constantemente sedimentos nas rochas, foi possível verificar a ação dos séculos ao mesmo tempo que características temporais foram preservadas. Logo, não seria necessário “prever” qualquer atraso no teste de carbono, o que proporcionaria uma análise mais assertiva.
Fonte:  Pixabay 

Finalmente, a linha de eventos foi reconstruída e a conclusão foi de que, em vez de uma quantidade massiva de água ter surgido do nada, o que ocorreu foi, na verdade, o desaparecimento de muito gelo há mais de 14,6 mil anos – que, derretido, aumentou 12 metros do nível dos oceanos, adicionando cinco ou seis metros em um século posterior.

Perguntas respondidas, perguntas feitas

Descobrir exatamente como ocorreu o movimento no mundo todo é realmente um desafio, uma vez que o nível do oceano não aumenta de maneira distribuída ao redor do globo. Essa diferença ocorre por conta atração gravitacional da massa de água diferente em estado sólido ou líquido. O que se constata, a partir disso, é que alguns locais sofreram, inclusive, uma redução da presença do mar.

Enquanto conseguimos algumas respostas, outras dúvidas surgem. Por exemplo, como as informações das correntes oceânicas da época e seus impactos sobre os mantos glaciais podem dar pistas sobre nossa situação atual? Cada camada de gelo é diferente e os detalhes locais são importantes, mas supõe-se, a partir dos dados coletados, que um colapso igualmente rápido na Antártica seria o pior cenário possível.

Assassin's Creed: Valhalla ganha primeiro trailer e será cross-gen

Assassin's Creed Valhalla ganhou hoje seu primeiro trailer pela Ubisoft, mostrando uma cinemática incrível com personagens vikings e ambientação nórdica, revelando a data de lançamento e plataformas: o game chega no fim do ano para o Xbox One, Xbox Series X, PS4, PS5, Google Stadia e PC.

O trailer não mostra muitos detalhes da trama, mas confirma o que já suspeitávamos: os jogadores vão controlar um viking, que será o Assassino da vez, e provavelmente vai lutar contra os saxões, que provavelmente estarão como os Templários na história. Confira:
Infelizmente, Assassin's Creed Valhalla não recebeu nenhum gameplay e teremos que esperar mais um tempinho para ver como o jogo é de verdade. Provavelmente, algum vídeo de jogabilidade deve ser revelado até junho, mês em que aconteceria a E3 2020 e que será o período de conferências digitais de algumas companhias (possivelmente da Ubisoft também).

Assassin's Creed Valhalla chega no fim de 2020 ao Xbox One, Xbox Series X, PlayStation 4, PlayStation 5, Google Stadia e PC. 

Fonte:Voxel

Xbox Series X terá live com jogos da próxima geração (e Valhalla) no dia 7

Hoje (30), a Microsoft lançou uma boa notícia sobre o Xbox Series X. No dia 7 de maio, quinta-feira que vem, serão anunciados os jogos que estarão disponíveis para a próxima geração. A transmissão ocorrerá a partir das 12:00 (horário de Brasília) e contará com desenvolvedores de todo mundo que são parceiros da empresa. Confira o tweet do anúncio abaixo:

You want to see games for the Xbox Series X? We want to show you games for the Xbox Series X.

Check out First Look next-gen gameplay from our global developers partners within on Thursday, May 7 at 8am PT.
Xbox Series X console and controller stand to the left. Text on the right reads "First Look," "Xbox Series X Gameplay," "Premiering on Inside Xbox May 7th @11am ET/8am PT. Xbox logo on the bottom left and Microsoft logo on the bottom right.

11,7 mil pessoas estão falando sobre isso

Segundo o insider Nibel, o evento do Xbox Series X será focado em gameplay de jogos third party, ou seja, dificilmente veremos games da Microsoft por lá, como um novo Forza. De acordo com a informação, os jogos exclusivos serão mostrados no meio do ano, provavelmente durante o evento digital que substitui a E3 2020. Contudo, oficialmente confirmado até agora temos apenas o gameplay de Assassin's Creed Valhalla.


191 pessoas estão falando sobre isso

Fonte:Xbox

Transformers: franquia terá animação com o diretor de Toy Story 4

A Paramount Pictures está desenvolvendo uma animação de Transformers com o diretor de Toy Story 4, Josh Cooley. O longa será um prequel da franquia e irá explorar a origem de Megatron e do conflito entre os Autobots e os Decepticons. Até o momento não foi divulgada uma data para o lançamento do filme.

Andrew Barrer e Gabriel Ferrari (ambos de Homem-Formiga e a Vespa) ficarão responsáveis pelo roteiro do longa, que ainda está nos estágios iniciais de desenvolvimento. O estúdio de entretenimento da Hasbro, Entertainment One, irá co-produzir o filme em parceria com a Paramount Animation.
No cinema, Megatron foi dublado por Frank Welker
Fonte:  IMDb/Reprodução 

Este será o sétimo longa-metragem da franquia Transformers a chegar nos cinemas, desde 2007. Michael Bay comandou os cinco primeiros, que resultaram em mais de US$ 4 bilhões nas bilheterias mundiais. Em 2018, foi lançado o primeiro spin-off, intitulado Bumblebee, que contava a história do personagem.

Josh Cooley trabalhou no departamento de arte da Pixar, colaborando com animações como Os Incríveis, Ratatouille e Up: Altas Aventuras. Ele também foi responsável pelo roteiro de Divertida Mente, que rendeu uma indicação ao Oscar. Toy Story 4 foi seu primeiro trabalho como diretor em um longa-metragem animado. Ele ganhou o Oscar de melhor animação pelo filme em 2020.

Fonte:Variety

IA vs covid-19: 8 usos da inteligência artificial no combate ao coronavírus

De 2015 a 2019, empresas norte-americanas que desenvolvem soluções baseadas em inteligência artificial acumularam um montante de cerca de US$ 40 bilhões de dólares, equivalente a 56% da receita mundial do setor, que, segundo previsões, vai ultrapassar a casa dos US$ 46 bilhões em 2020. Ou seja, o investimento na área está alcançando patamares cada vez mais ambiciosos. Ainda assim, muita gente não entende exatamente no que o uso de tais tecnologias influencia o dia a dia.

Só para se ter uma ideia, de acordo com pesquisa realizada pela Blue Fountain Media, 43% dos adultos residentes nos Estados Unidos não sabem exatamente o que é inteligência artificial ou como ela é aplicada, sendo que 7% simplesmente não têm interesse algum no assunto. E mais: 32% temem perder seus empregos por causa dela, enquanto outros 87% não confiariam em um diagnóstico médico que não tivesse intervenção humana.
(Fonte: Pixabay)

Colin Angle, criador do robô aspirador iRobot, defende as máquinas: "Estamos chegando ao ponto em que podemos construir uma inteligência artificial mais agradável que seus amigos menos próximos. Por que um programa de computador seria pior que um cara desagradável que você conheceu em um bar?".

Por isso, para desmistificar essa ideia de que inteligência artificial é perigosa ou não tem nada a ver com sua vida, confira uma lista de aplicações que vêm para modificar a maneira como lidamos com pandemias futuras e que vão ditar os novos rumos da medicina: conheça oito usos da inteligência artificial no combate ao coronavírus.

1. Possível tratamento para a covid-19

Peter Richardson, farmacólogo britânico, utilizando o sistema de inteligência artificial da BenevolentAI, deparou-se com uma descoberta que pode trazer nova esperança na busca pelo tratamento da doença que parou o mundo. Com um software dedicado à combinação de informações sobre esteroides e dados de pesquisas científicas, encontrou um medicamento capaz de suavizar os sintomas mais severos da condição.

Uma das empresas responsáveis pela produção da droga entrou em contato com ele, e testes já estão com data para começar junto ao Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos. O processo, que normalmente leva anos, já pode apresentar resultados em junho com a ajuda da inteligência artificial.
(Fonte: Pixabay)

2. Mapeamento de epicentros de contaminação

A Mayo Clinic, localizada em Rochester, Nova York, juntou-se ao departamento de saúde e criou uma ferramenta capaz de identificar as zonas com maior índice de transmissão de covid-19 em Minnesota.

Calculando a média de testes realizados e quantos deles foram positivos em determinada região, o sistema pode ser aplicado a muitas outras áreas. Assim, com os dados fornecidos, a IA permite às autoridades otimizar recursos de combate e prevenção ao identificar quais locais estão mais vulneráveis.

3. Previsão por meio de tosse

Pessoas tossindo no meio de uma multidão podem ser responsáveis pelo início de uma onda de gripes — ou de uma pandemia como a da covid-19. Por isso, pesquisadores da UMass Amherst, universidade pública de Massachusetts, nos EUA, desenvolveram o FluSense, dispositivo portátil de inteligência artificial capaz de analisar sons de tosse e produzir modelos de contaminação.

Com ele, taxas de disseminação diárias podem ser consultadas, permitindo ações ágeis de prevenção, como campanhas de vacinação.
(Fonte: Pixabay)

4. Impressões digitais vocais

Um grupo israelense pode ter encontrado uma maneira inusitada de identificar pacientes contaminados pelo novo coronavírus. Os pesquisadores estão dedicados a desenvolver uma solução capaz de detectar "impressões digitais" na voz dos infectados para auxiliar no combate à covid-19.

Padrões de estresse no ritmo respiratório são verificados por um algoritmo, que leva em conta também as alterações na voz em si. A princípio, o sistema da Vocalis Health, empresa idealizadora, seria utilizado para acompanhamento remoto, e o Ministério da Defesa local monitoraria o desenvolvimento. Empresas como Cordio, Voca.ai e Canary Speech seguem movimentos semelhantes de diagnóstico.

5. Acompanhamento remoto

Otimizar custos de hospitais e manter a segurança de pacientes contaminados pelo coronavírus é o objetivo da Baptist Health, que, junto a oito hospitais nos EUA, está utilizando uma técnica de machine learning que estabelece parâmetros da condição de cada pessoa, identificando anomalias e permitindo tomadas ágeis de decisão remotamente.

As informações coletadas na casa do paciente por um wearable são exibidas em tablets nos hospitais, enviando alertas às equipes médicas quando necessário.
(Fonte: Pixabay)

6. Sinais em imagens

A startup canadense DarwinAI desenvolveu uma rede neural que analisa imagens de raio X e procura sinais de infecção, oferecendo uma alternativa à escassez de equipes médicas para tantos exames. Por ser open source, muita gente já está se beneficiando com a novidade.

Quanto mais dados são inseridos, mais eficaz ela se torna, contando com um banco, até agora, de 17 mil imagens do mundo todo. No momento, a empresa se dedica a criar uma solução para determinar pacientes com mais probabilidade de plena recuperação em casa, freando a contaminação e aliviando os sistemas de saúde.

7. Saúde mental também importa

Um professor do departamento de psicologia da Universidade Stanford está utilizando uma técnica de análise orientada a dados para examinar postagens no Twitter. Mais de 2 milhões de tweets com hashtags relacionadas à covid-19 foram analisados em fevereiro e março, combinados a números de casos, mortes, regiões afetadas e mais.

Assim, é possível entender como a pandemia está impactando a saúde mental da população e desenvolver estratégias para minimizar os estragos.

8. Enfermeiro-robô

Uma das grandes preocupações da linha de frente no combate ao coronavírus é a exposição dos profissionais de saúde, que podem ganhar um aliado imune à doença: um enfermeiro-robô. A tecnologia, já aplicada na Itália, um dos países mais afetados pela pandemia, monitora pacientes analisando os parâmetros exibidos pelos equipamentos da sala.

O robô permite a profissionais voltarem as atenções a outros casos, além de, com sua tela touch no "rosto", permitir que pacientes se comuniquem e enviem mensagens aos médicos.
(Fonte: Reuters)

É só o começo

Esses foram apenas alguns exemplos. Considerando os rumos da indústria da inteligência artificial e sua importância para a sociedade, aqueles que se inspirarem e quiserem desenvolver habilidades dedicadas a novas soluções têm inúmeras opções de estudos para especialização, e uma delas é a AcademIA, plataforma de treinamentos, certificações e exames da Microsoft.

Voltada ao público brasileiro, a solução oferece cursos totalmente em português, do mais básico ao avançado. Para conferir como funciona o programa, basta clicar aqui. Quem sabe você não é a próxima pessoa que vai revolucionar a qualidade de vida mundial?