O Facebook Watch já
vem remando há alguns anos nas cada vez mais concorridas águas do streaming e
agora a plataforma parece que finalmente vem trazendo resultados mais
satisfatório. A companhia deu hoje (12) mais detalhes sobre os números dos
últimos 6 meses e anunciou as novidades para breve.
"Facebook diz que chegou aos 140
milhões de usuários diários no Watch"
Segundo relatórios
da própria companhia de Mark Zuckerberg, o número de visitantes mensais aumento
para mais de 720 milhões — uma alta de 80% em relação aos 400 milhões
registrados em dezembro. Diariamente, essa marca foi para 140 milhões, com alta
de 85% na comparação com os 75 milhões de 6 meses atrás. O tempo médio de
audiência foi de 20 minutos para 26 minutos.
A razão por trás
disso? O Facebook Watch vem atraindo muita gente em exibições esportivas ao
vivo — a exemplo da Libertadores, competição em que a transmissão de Flamengo e
San José bateu o recorde para o canal, com pico de mais de 1 milhão de usuários
simultâneos.
Embora ainda não
esteja distante dos 2 bilhões de usuários mensais do YouTube,
os números não deixam de ser expressivos — ainda mais quando há esforços da
companhia para moderar a violção de regras como discurso de ódio, nudez e
violência.
Serviço
estreia pelo menos 7 conteúdos originais no 2º semestre
O crescente sucesso
do Facebook Watch anima a plataforma em investir ainda mais em conteúdo
original. Para o 2º semestre já estão engatilhados pelo menos 7 novas atrações
exclusivas.
Entre
elas estão “Human Discoveries”, animação cômica com Zac Efron e Anna Kendrick;
a série documental “Curse of Akakor”, gravada na Amazônia; o thriller
adolescente “The Birch”; o drama “Limetown”, com Jessica Biel; as segundas
temporadas de “Five Points”, “Huda Boss” e “Sorry for Your Loss”; e o quinto
ano de “Ball in the Family”.
O canal também vem negociando programas de terceiros nas
áreas do entretenimento, esportes e notícias. Para faturar em cima de tudo
isso, a companhia reformulou os pequenos intervalos comerciais que aparecem no
meio dos vídeos, os chamados Ad Breaks — que agora passam por um processo de
revisão mais rigoroso, parcialmente automatizado e humano.
Fontes: CNET/Variety/Reuters
Nenhum comentário:
Postar um comentário