A Polícia
Federal e o Ministério Público Federal em Cuiabá (Mato Grosso) deflagraram ontem (21) a segunda fase da Operação Data Leak. A Data Leak busca desembaraçar o
comércio ilegal de bases de dados públicas sigilosas, como DataPrev, Siape,
prefeituras e Exército.
"Empresas que fazem comércio
ilegal de dados públicos sigilosos chegam a faturar mais de R$ 2 milhões por mês"
Foram cumpridos simultaneamente 5
mandados de prisão temporária e 10 buscas e apreensões, afirma o G1. Os madados e buscas
foram realizados nas capitais de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de
Janeiro.
Entre os presos, está um
funcionário da DataPrev no RJ. Ele é suspeito de prática de corrupção, violação
de sigilo funcional e vazamento de dados sigilosos. “Os receptadores dos dados
comercializam as informações com escritórios de advocacia, contabilidade,
financeiras e empresas de cobrança, dentre outras, conseguindo expressivos
lucros na transação”, escreve o G1
De acordo com a Polícia Federal,
as empresas que fazem comércio ilegal de dados públicos sigilosos chegam a
faturar mais de R$ 2 milhões por mês.
Fonte: G1
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