J.R.A.FOTO-CRÍTICA: MANDY

MANDY : Imagine a mistura mais louca de drama, terror extremamente psicodélico com ação em seus momentos finais, sendo que seu flerte não funciona em nenhum desses gêneros. 

Mandy é um filme B, que foi "aclamado" em festivais, escrito e dirigido pelo canadense Panos Cosmatos, que se passa nos anos 80, num lugar fictício chamado Montanha das Sombras e traz Nicolas Cage como Red Miller, que tem sua esposa Mandy, vivida pela atriz Andrea Riseboroug que é morta por o sádico (Linus Roache) líder de um culto bizarro movido a drogas e sua gangue de motoqueiros mais bizarra ainda. 

O longa é um trash violento, com uso de cores gritantes em sua fotografia, extremamente arrastado, que nos faz sentir o dobro do seu tempo, interpretações caricatas,um gore nada artístico, que ao terminar de assistir só nos faz pensar, como uma estrela de Hollywood aceitou fazer uma bomba dessas, aí você para e pensa: Só Nicolas Cage mesmo. Até gosto dele, mas não é atoa que tenha virado uma piada nos ultimos anos,embarcando em projetos um mais ruim que o outro e Mandy concerteza é um desses. 

O que se salva aqui é aquela trilha sintetizadora que nos remete a época em que se passa, e o design da arma usada por seu protagonista,de resto sobra um filme que não indicaria nem ao meu pior inimigo.

Trailer: 

Ficha técnica

Título	Mandy (Original)
Ano produção	2018
Dirigido por	Panos Cosmatos
Estreia	14 de Setembro de 2018 ( Mundial ) Outras datas
Duração	121 minutos
Classificação	18 - Não recomendado para menores de 18 anos
Gênero	Ação Terror Thriller
Países de Origem	Estados Unidos da América