O Corinthians é
mais um clube do futebol brasileiro a lançar sua própria criptomoeda. Com o
nome de Timãocoin, a moeda virtual não tem flutuação cambial e custará R$ 10
por unidade. A proposta da equipe é promover mais interação com torcedores e
parceiros comerciais, oferecendo vendas de ingressos e materiais do clube com o
uso da moeda.
Inicialmente, a Timãocoin só
poderá ser comprada por quem já tem Bitcoins. Isso será feito porque o clube
ainda está estudando o interesse dos torcedores na oferta. A moeda foi criada
em parceria com a empresa Footcoin, a mesma responsável pela Leãocoin e pela
Galocoin, criptomoedas utilizadas por Fortaleza e Atlético
Mineiro, respectivamente.
- Você pode ver mais detalhes e comprar a Timãocoin acessando o site da moeda virtual aqui.
Assim
como os outros clubes da Série A que têm parceria com a empresa, a expectativa
é que o Corinthians adote mais formas de pagamento e também a possibilidade de
fazer doações para o time utilizando o saldo da criptomoeda. Atualmente, a
Timãocoin pode ser utilizada para obter vantagens nos serviços de parceiros
como Uber, Igglu, Kipstone, Polidoc e na rede de hotéis Accor.
Nem todo mundo se deu bem nessa
Embora
os dois clubes que já utilizam o serviço da Footcoin continuem ofertando suas
próprias moedas, nem todo mundo teve a mesma sorte. Um projeto do Avaí
fracassou após não conseguir atingir o valor mínimo esperado durante a abertura
do ICO. Na época, o clube esperava arrecadar um mínimo de R$ 32 milhões com a
venda de tokens, mas conseguiu apenas R$ 18 milhões.
Nessa
mesma semana, o Athletico anunciou que recebeu um calote após
fechar parceria com uma empresa de Hong Kong chamada Inoovi. Na época do
lançamento, vários especialistas apontaram indícios de que o negócio poderia
ser um golpe, como o amadorismo na comunicação da empresa, uso de bots para
comentar nos próprios vídeos e o fato de que ninguém desse mercado conhecia o
produto.
Fonte: FOLHA DE
S.PAULO
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