Na
última sexta-feira, um atentado a uma mesquita na cidade de Christchurch, na
Nova Zelândia, resultou na morte de pelo menos 50 pessoas por um atirador que
invadiu o local armado e transmitiu o massacre pela internet.
Durante as horas que sucederam o
ataque, as grandes empresas de tecnologia correram para remover compartilhamentos e novas
versões do vídeo que eram enviadas para seus servidores, com destaque para YouTube e Facebook. No sábado, a maior rede social
do mundo informou ter removido mais de 1,5 milhão de cópias do vídeo gravado
pelo terrorista apenas nas 24 horas após o ataque.
Em uma declaração oficial, o
Facebook disse ainda que estava removendo até mesmo versões do vídeo que foram
editadas para não mostrar violência gráfica. Isso seria feito por respeito às
pessoas afetadas pela tragédia e também para cumprir um pedido das autoridades
locais.
In the first 24 hours we removed 1.5 million videos of the attack globally, of which over 1.2 million were blocked at upload...
1.100 pessoas estão falando sobre isso
A empresa
confirmou ter deletado a conta do atirador no Facebook e no Instagram, além de continuar
trabalhando para tirar do ar qualquer tipo de mensagem que mostre apoio ao
criminoso. De acordo com uma executiva do Facebook na Nova Zelândia, isso está
sendo feito usando uma combinação de tecnologia e moderação dos funcionários.
Fonte: FACEBOOK


Nenhum comentário:
Postar um comentário