A
parte final da nova trilogia de Star Wars está
chegando e o que muita gente espera ver é o adeus definitivo da princesa Leia
Organa, já que Carrie Fisher nos deixou em dezembro de 2016. O diretor J. J.
Abrams, que dirigiu a atriz em “O Despertar da Força”, agora fala mais sobre a
“participação” da personagem em “A Ascensão Skywalker”.
"De
repente havíamos encontrado a resposta impossível para a pergunta impossível,
diz J. J. Abrams"
"É
difícil até mesmo falar sobre isso sem parecer que estou sendo um tipo de bobão
espiritual cósmico. Mas parecia que de repente havíamos encontrado a resposta
impossível para a pergunta impossível”, disse, em entrevista à Vanity Fair. Ao
invés de usar um modelo digital, o que ele considera que seria um desrespeito à
memória de Carrie, o cineasta optou por aproveitar gravações não utilizadas em
“O Despertar da Força”.
Um dos
maiores desafios das novas sequências com o material antigo Leia foi ajustar a
iluminação das sequências para combinar a qualidade e a iluminação do filme de
2015 com o deste ano, já que foram integradas várias cenas inicialmente
deletadas.
Fonte:
Annie Lebowitz/Vanity Fair
Outra questão
importante foi lidar com cenas em que a filha de Carrie, Billie Lourd, aparece
no longa, devido à potencial tensão emocional. Mas Billie teria insistido para
que Abrams escrevesse momentos entre seu papel, a Tenente Connix, e a de sua
mãe.
"Há
momentos em que elas estão conversando e até mesmo interagindo fisicamente. Em
algumas sequências a Carrie está lá, e eu realmente sinto que há um elemento
espiritual e misterioso — clássica Carrie —, porque de alguma forma isso
funcionou de uma forma que nunca pensei que funcionaria.”
“Star Wars — Episódio
XIX: A Ascensão Skywalker” tem estreia prevista para o dia 19 de dezembro no
Brasil.
Fontes:
COMIC BOOK
RESOURCES/Tecmundo
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