A Positivo Tecnologia firmou um acordo
que pode beneficiar o aprendizado de centenas de pessoas e, futuramente, chegar
a milhares de alunos. O grupo assinou um termo de colaboração técnica para
criar um sistema educacional que permite a estudantes e detentos terem aulas de
Língua Portuguesa e Matemática em ambientes de baixa ou nenhuma conectividade.
"No Amazonas, apenas 48% das
escolas dispõem de banda larga, não necessariamente para uso dos alunos"
As primeiras etapas do projeto
contam com o desenvolvimento de plataforma adaptativa off-line, integrada por
conteúdos multimídia — como vídeos, videoaulas, atividades interativas, jogos e
textos — e o mapeamento e a seleção das instituições a serem contempladas. A
previsão é que as soluções, que envolvem hardware e software, sejam
disponibilizadas no começo do ano letivo de 2020.
No Amazonas, segundo o Censo
Escolar/INEP 2018, apenas 48% das escolas dispõem de banda larga, não
necessariamente para uso dos alunos. Nas escolas, as atividades serão
realizadas como parte do planejamento pedagógico existente, pois os conteúdos
da plataforma digital adaptativa estarão totalmente relacionados ao currículo
do Ensino Fundamental.
José
Goutier Rodrigues (diretor de Pesquisa e Desenvolvimento e Relações
Institucionais da Positivo Tecnologia), Wilson Lima (governador do Amazonas) e
Luiz Castro (secretário de Educação do Amazonas). Fonte: Cleudilon Passarinho
Quanto ao sistema carcerário, a Positivo espera que o projeto represente
uma oportunidade para os detentos recuperarem conteúdos fundamentais para a
formação cidadã e que os auxilie na reinserção social. Durante todo o projeto
serão avaliados e aferidos os impactos da utilização da tecnologia educacional
na aprendizagem.
Positivo
faz parceria com empresa de Israel para acelerar startups de educação
A Positivo
Tecnologia também firmou um acordo de colaboração com a MindCET, empresa de
tecnologia educacional israelense. A parceria prevê aplicação de modelo de
inovação que começa a funcionar em maio, em Manaus. A ideia é aplicar o
conceito das “edtechs”, os modelos de negócios que envolvem tecnologia e o
segmento de aprendizado.
A partir de maio, começam as
rodadas de avaliação e aceleração de ideias que possam virar negócios em três
anos e tenham impacto positivo na educação em nível global. Em setembro,
começam o desenvolvimento das startups. A terceira fase, em 2019, envolve
projetos empreendedores de professores.
Fonte: POSITIVO
TECNOLOGIA
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