O
mercado paralelo de cabos e carregadores de dispositivos móveis existe em cada
esquina das principais capitais e o uso itens “alternativos” ou de segunda mão
é constante. Embora não seja recomendado, os consumidores são atraídos pelo
baixo preço, mas acabam se esquecendo que isso pode trazer perigos como
curto-circuitos e superaquecimento.
A Anker,
que comercializa esses acessórios, destaca algumas recomendações para
identificar e evitar produtos falsos:
- Embalagem: impressões tortas ou apagadas,
superfícies plásticas descoladas ou malfeitas podem ser indícios de
falsificação. Todo produto seguro tem o selo de certificação da Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel),
que oferece dados para comprovação de autenticidade — no caso da Anker, é
só raspar a etiqueta e inserir no site www.ankeroficial.com.br para
conferir a legitimidade;
- Superaquecimento: carregadores portáteis de origem
duvidosa normalmente vêm também sem certificações de segurança e podem
apresentar desempenho abaixo do esperado, além de sinais de
superaquecimento;
- Preço: desconfie de locais que oferecem produtos por
preços muito abaixo do mercado e até com valores diferentes para o exato
mesmo acessório na mesma loja. Faça pesquisas sobre o preço médio dos
itens, assim fica fácil de saber quando se trata de um bom desconto ou
apenas um objeto falsificado;
- Sites
e lojas confiáveis: pode
parecer falar mais do mesmo, mas os lugares mais confiáveis continuam
sendo as lojas e sites autorizados pelas matrizes dos aparelhos. Além
disso, produtos comprados diretamente na China ou outros países não
oferecem garantia nacional;
À
primeira vista, pode ser algumas das dicas sejam muito simples e óbvias. Mas em
todas as temporadas vemos casos de problemas envolvendo acessórios — alguns
fatais — e a indústria vive mudando padrões — os cabos USB-C, por
exemplo, vão passar por
mudanças muito em breve. Portanto, seguir as dicas acima pode
evitar muitos problemas.
Fonte: ANKER
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