No início
de qualquer negócio é comum surgirem várias dúvidas quanto à emissão de nota
fiscal eletrônica (NF-e). Afinal de contas, quais casos exigem esse documento?
Como ele deve ser gerado? Bem, antes de tudo é importante ter em mente que a
NF-e é obrigatória em várias situações, e estar em dia com as responsabilidades
fiscais e tributárias são pontos essenciais para evitar problemas futuros com
órgãos reguladores.
Conhecer
bem esses aspectos é também a chave para a gestão adequada e crescimento de
qualquer empresa. Assim será possível ter controle de tudo o que acontece em
seu negócio. Ainda não sabe por onde começar? Então confira neste artigo tudo
sobre emissão de NF-e e seus benefícios!
O que é nota fiscal eletrônica
(NF-e)?
A nota
fiscal eletrônica (NF-e) é um documento eletrônico, que visa formalizar
operações de venda e prestação de serviços para pessoas físicas e jurídicas. A
NF-e foi criada há pouco tempo, em 2006, em substituição à nota fiscal de
papel, a qual precisava ser fabricada em gráficas e poderia ocupar grande
espaço físico de armazenamento.
Em alguns
casos, também havia a necessidade de se digitalizar esses documentos, o que
tornava todo o processo ainda mais demorado e cansativo. Então ela proporciona
a todos os envolvidos nessas transações mais segurança, facilidade e controle
sobre a gestão financeira e tributária de modo geral.
Quais a
vantagens da NF-e?
A nota fiscal eletrônica funciona
como um documento eletrônico fiscal padrão para atividades de prestação de
serviços e circulação de mercadorias. Na prática, ela foi desenvolvida para
substituir as versões impressas das notas de modelos 1 e 1A.
Por ser gerada de modo completamente
digital, permite que procedimentos de fiscalização e recolhimento de impostos
sejam feitos com mais facilidade. Logo é também uma forma de minimizar a
ocorrência de atividades ilegais, como lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.
Outro ponto importante é que a NF-e
proporciona mais economia de espaço e materiais — como papéis, pastas de
arquivamento e impressão.
Quem deve emitir nota fiscal
eletrônica?
Ela deve ser emitida por empresas de
todos os portes e por prestadores de serviços de qualquer área, salvo casos de
atividades isentas dessa responsabilidade por lei. Por exemplo, quem se encaixa
na categoria de MEI (Microempreendedor Individual) não tem essa obrigação
quando seu consumidor for pessoa física, a não que seja solicitado.
Contudo, quando houver prestação de
serviços ou venda de mercadoria para outra empresa (privada ou pública), a NF-e
passa a ser exigida. Vale destacar que a geração de nota fiscal eletrônica não
se restringe somente a operações presenciais.
Assim, quando isso ocorrer no
meio digital, sua obrigatoriedade também é mantida.
Quais
os tipos de NF-e?
Existem várias modalidades de nota
fiscal eletrônica no Brasil, que podem variar conforme atividades exercidas e
tipos de vendas realizadas. Veja as mais usadas:
1. Nota fiscal de venda de produto
(NF-e)
Como o próprio nome diz, é aquela
emitida por empresas que realizam venda de qualquer produto. A NF-e nesse caso
está ligada à Secretaria da Fazenda de cada estado, e envolve o recolhimento de
Imposto de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Produtos Industrializados (IPI).
2. Nota fiscal de serviço (NFS-e)
Esse modelo de nota é aquele gerado
por prestadores de serviço de qualquer segmento. Isso inclui reparos,
consertos, ajustes, revisões, construção, criação de produtos, etc. Ao
contrário do modelo anterior, a NFS-e está veiculada ao município com o Recibo
Provisório de Serviços (RPS), e deve ser gerada no site das prefeituras.
Porém, há outros tipos de notas
fiscais que devem ser emitidas em situações específicas, como é o caso de
devoluções, consignações e exportações. Fonte: VHSYS
Onde e
como emitir nota fiscal eletrônica?
Como dito, a NF-e deve ser gerada via
site da Secretaria da Fazenda de cada estado, enquanto a NFS-e deve ser emitida
pelo site da prefeitura de cada cidade. Na maioria dos casos, é preciso ir até
esses órgãos públicos e solicitar autorização para emissão da nota fiscal
eletrônica em casa.
Embora esses sistemas sejam grandes
facilitadores, eles possuem terminologias que podem gerar confusão em quem
empreende e exigem a inserção de vários dados. Além disso, costumam ter certa
instabilidade, o que não é muito interessante em especial para quem precisa
lançar muitas notas fiscais em um curto espaço de tempo.
A melhor alternativa é contratar um
emissor de NF-e integrado, como o sistema VHSYS. Isso porque
ele será capaz de simplificar todos esses processos conforme variadas
situações, independentemente de estado ou município.
Além disso, a ferramenta irá reunir
informações e automatizar operações em apenas um lugar, como relatórios, envio
de notas fiscais e controle financeiro. Portanto sobrará mais tempo para
administrar seu negócio com comodidade e segurança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário