A Disney promete
oferecer qualidade e quantidade de sobre na sua plataforma de streaming. Isso é
fundamental para que a empresa consiga conquistar um público em um mercado tão
competitivo e com tantas opções. Veja o que já se
sabe sobre a Disney+:
Data, preço e onde será lançado
Até o momento, a
Disney divulgou uma pequena lista de países que terão acesso a plataforma com
data definida. Estados Unidos, Canadá e Países Baixos poderão começar a
aproveitar o conteúdo a partir do dia 12 de novembro, enquanto que a Austrália
e a Nova Zelândia recebem o serviço no dia 19 de novembro. Na América Latina a
previsão da Disney é de lançar a plataforma em 2020, porém, sem uma data
confirmada. Nos Estados Unidos o plano mensal sairá por US$ 6,99 (cerca de R$
28,5) e o anual por US$ 69,99 (cerca de R$ 285).
O compartilhamento de contas será restrito
(Fonte: Slahsfilm/Reprodução)
Quem espera dividir
uma conta com vários amigos, pode se decepcionar, mas a Disney já sinalizou que
não pretende permitir esta prática. A empresa ainda não informou como
funcionará o compartilhamento em uma conta familiar, mas a ideia é não permitir
que o acesso seja estendido para pessoas externas (o que pode ser considerado
pirataria).
Por
onde acessar a plataforma?
Recentemente a
Disney divulgou uma lista de plataformas que irão ter acesso ao serviço de
streaming. Pensando em atingir um público expressivo, a Disney+ terá suporte
para dispositivos da Apple, (iPhone, iPad, iPod touch e Apple TV), dispositivos
da Google (smartphones Android, Android TV e Google Chromecast), PlayStation 4,
Xbox One, além de diversos modelos de Smart TV e navegadores para desktop. Em
um primeiro momento, o Amazon Fire TV ficará de fora.
Material
exclusivo
Aqui a Disney
pretende se garantir para cativar o público. Já foram confirmados diversos
programas, desde séries, até filmes que devem chegar exclusivamente à Disney+.
Serão horas de conteúdo original, que pretende ampliar o Universo
Cinematográfico da Marvel (MCU), assim como a franquia Star Wars. Além disso,
serão produzidas séries e documentários. Veja o que já foi anunciado até o
momento:
Séries live-action
(Fonte: IMDb/Reprodução)
A disney já
confirmou que nos próximos meses irá lançar as seguintes séries da Marvel: Loki, O Falcão E O Soldado Invernal, WandaVision,
She-Hulk, Ms. Marvel e
do Cavaleiro
da Lua.
Todas elas terão
impacto nos acontecimentos dos filmes da Marvel Studios. Também já foram
confirmadas três séries live-action do universo Star Wars. A primeira é The
Mandalorian, que estará disponível no catálogo no dia do
lançamento da plataforma. Também foram confirmadas uma série sobre Cassian
Andor (personagem de Rogue One: Uma História de Star Wars) e outra sobre Obi-Wan Kenobi.
Séries animadas
Também foram
confirmadas as animações Marvel's
What If…?, que irá apresentar universos alternativos das
histórias dos heróis da Marvel, assim como o retorno de Star Wars:
The Clone Wars, após um hiato de cinco anos. Por fim, Monsters
at Work será um
spin-off de Monstros S.A., com previsão de lançamento para
2020.
Outros conteúdos originais
Jeff Goldblum irá
apresentar uma série sobre objetos comuns, como tênis e sorvete. Kristen Bell
irá produzir uma série documental sobre musicais da Broadway. Angela Kinsey, do The
Office irá
apresentar um programa de desafios culinários. E estas são apenas alguns dos
conteúdos já confirmados pela Disney até o momento.
E para fortalecer a plataforma
(Fonte:
IMDb/Reprodução)
E, por
fim, o que deve servir de base para a Disney+ são todos os filmes já produzidos
pelos estúdios pertencentes à empresa. Além das produções da Walt Disney
Pictures (o que significa dizer, todos os desenhos já feitos pelo estúdio,
desde A Branca de Neve e os Sete Anões), estarão na plataforma tudo
o que pertence à Lucasfilm (toda a franquia Star Wars), filmes e séries da
Marvel Studios, as animações da Pixar e os documentários da National
Geographic. Existem ainda as produções da 20th Century Fox, que também farão
parte da plataforma, porém, a Disney ainda não explicou quais, nem quando elas
serão adicionadas ao catálogo.
Fonte: Uproxx
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