Uma pesquisa
realizada pela AVG Online Security descobriu que
57,38% dos pais no Brasil conversam regularmente com filhos sobre atividade
online. No mundo, a média cai para 42%. Sobre pais que não conversam com
filhos, esse número é cerca de 11%. Os motivos? Não querem, não se sentem
confortáveis ou “gostariam” de fazê-lo.
Jas Dhaliwal, especialista em
Segurança para Consumidor da AVG, explica que “para que a internet seja um
lugar mais seguro, adultos e crianças precisam ser capazes de discutir o que é
ter um comportamento online apropriado e o que fazer se uma criança se envolver
em uma atividade que a coloque em uma posição desconfortável. Ter conversas
abertas e honestas é uma das melhores defesas contra os cibercriminosos,
conteúdos inapropriados e cyberbullying. Até que a criança tenha uma idade, quando
tanto ela quanto seus pais sintam-se suficientemente maduros para tomar
decisões sobre as atividades online de maneira independente, essas conversas
são vitais".
Veja outros dados abaixo:
- 33,90% dos pais acredita que a
independência digital deve chegar aos 18 anos
- 13,56% dos pais acredita que a
independência digital deve chegar aos 15 anos
- 6,5% dos pais acredita que a independência
digital deve chegar aos 13 anos
- 5,08% dos pais acredita que a
independência digital pode chegar antes dos 12 anos
“A independência digital cria um
enorme desafio para os pais hoje porque, como mostra a nossa pesquisa,
simplesmente não há consenso sobre quando uma criança é considerada
digitalmente independente. Embora seja muito importante ter discussões
regulares sobre a segurança na navegação online, os pais também devem levar em
conta as atividades nas quais o filho está envolvido (supervisionando-o ou
não), e o nível emocional geral de desenvolvimento dele, pois esses fatores
afetam o grau de vulnerabilidade da criança no mundo digital”, finalizou
Dhaliwal.
Fonte: AVG Online
Security
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