Atualmente sofrendo com uma das maiores crises naturais de sua história, a África está vendo suas terras e plantações sendo destruídas por hordas de gafanhotos-do-deserto com uma velocidade devastadora, já espalhando seu terror por sete países do continente e com um tendência a aumentar ainda mais esse número. Segundo classificado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a situação é "extremamente alarmante" e regiões como Quênia, Etiópia e Somália já encontram-se em caráter de risco.
Dessa forma, diversos grupos de especialistas e pesquisadores estão buscando trabalhar na identificação da origem da infestação de gafanhotos, definindo que trata-se de uma espécie que reproduz vertiginosamente após as épocas de fortes chuvas, algo que facilitou a sua proliferação por conta da presença de intensos e pontuais ciclones no continente. Além disso, há suspeitas de que o fator climático possa também ter ganho sua contribuição com os recentes incêndios na Austrália aumentando ainda mais a temperatura dos oceanos.
As condições climáticas favoráveis e as chuvas de outubro, que teriam aumentado em 400 vezes a população dos insetos, podem estar sendo fatores primordiais para a infestação, abrindo espaço para que algo muito pior e de maiores proporções esteja por acontecer. “Se observarmos esse aumento contínuo na frequência dos ciclones”, comenta Keith Cressman, oficial sênior da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. “Acredito que podemos supor que haverá mais focos e surtos de gafanhotos no Chifre da África”.
Atualmente sofrendo com uma das maiores crises naturais de sua história, a África está vendo suas terras e plantações sendo destruídas por hordas de gafanhotos-do-deserto com uma velocidade devastadora, já espalhando seu terror por sete países do continente e com um tendência a aumentar ainda mais esse número. Segundo classificado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a situação é "extremamente alarmante" e regiões como Quênia, Etiópia e Somália já encontram-se em caráter de risco.
Dessa forma, diversos grupos de especialistas e pesquisadores estão buscando trabalhar na identificação da origem da infestação de gafanhotos, definindo que trata-se de uma espécie que reproduz vertiginosamente após as épocas de fortes chuvas, algo que facilitou a sua proliferação por conta da presença de intensos e pontuais ciclones no continente. Além disso, há suspeitas de que o fator climático possa também ter ganho sua contribuição com os recentes incêndios na Austrália aumentando ainda mais a temperatura dos oceanos.
As condições climáticas favoráveis e as chuvas de outubro, que teriam aumentado em 400 vezes a população dos insetos, podem estar sendo fatores primordiais para a infestação, abrindo espaço para que algo muito pior e de maiores proporções esteja por acontecer. “Se observarmos esse aumento contínuo na frequência dos ciclones”, comenta Keith Cressman, oficial sênior da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. “Acredito que podemos supor que haverá mais focos e surtos de gafanhotos no Chifre da África”.
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