O Facebook e
o Instagram entraram
com uma ação no tribunal federal dos EUA na última sexta-feira (04) contra
quatro empresas e três pessoas na China por promoverem a venda de contas
falsas, curtidas e seguidores.
Além das
redes sociais, os acusados também vendiam contas em provedores de serviços
online como Amazon, Apple, Google, LinkedIn e Twitter.
“Ao entrar com a ação judicial, esperamos reforçar que esse tipo de atividade
fraudulenta não é tolerada e que agiremos com firmeza para proteger a
integridade de nossa plataforma”, afirmou o vice-presidente e conselheiro geral
adjunto do Facebook, Paul Grewal.
O
executivo ainda disse que a ação é “mais um passo em nossos esforços contínuos
para proteger as pessoas no Facebook e no Instagram”, que inclui ainda a
desativação de milhões de contas falsas todos os dias.
Segundo o
site The Verge, as empresas possuem sede nas cidades de Longyan e Shenzhen.
Elas também anunciam entre seus serviços o “aumento de likes, comentários,
amigos e outras atividades” e se promovem usando a marca da rede social com um
selo “Parceiro Estratégico Regional do Facebook China”.
O processo
do Facebook também inclui punições pelo uso da marca. A rede social pede ao
tribunal para proibir as empresas de criarem sites enganosos ou contas falsas e
atribuir ao Facebook todos os lucros obtidos com essas contas, além de US$ 100
mil em multa por cada domínio infrator.
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